Durante séculos, os durienses acumularam as lides nas vinhas com o trabalho nas adegas. Hoje, essa tradição deixou de ser permanente. Entre o vale e Gaia, o mundo do vinho do Porto separou-se em duas áreas de especialização e são mais raros os produtores que beneficiam os seus mostos – a boa notícia é que a nova geração de enólogos que dá a cara por marcas como o Vale Meão, o Crasto ou o Vallado começaram a recuperar essa memória. Desse tempo em que as adegas floresciam no Douro sobraram vinhos extraordinários, como o que deu origem ao Scion da Taylor’s ou ao Adelaide da Quinta do Vallado. E sobrou aqui e ali também uma herança familiar que impediu que essa ancestral tradição se perdesse.
Entre as quintas que produzem, fazem e vendem o vinho com marca própria, a história da Quinta do Estanho merece uma especial referência. Fica em Cheires, na margem esquerda do rio Pinhão, a 300 metros de altitude, e é propriedade da família de Jaime Acácio Queiroz Cardoso há várias gerações. Como é regra nos dias que correm, a quinta produz DOC Douro. Mas é no vinho do Porto que se destaca.
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Porto mais de 40 anos – A escolha de João Paulo Martins
A Quinta do Estanho foi novamente referência na Revista de vinhos no mês de fevereiro de 2017.
O Porto mais de 40 anos da Quinta do Estanho, foi considerado a escolha de João Paulo Martins (jornalista profissional a trabalhar na imprensa vinícola desde 1989).Continuar a ler Porto mais de 40 anos – A escolha de João Paulo Martins
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30 anos no Douro a fazer vinhos surpreendentes – Jornal Mundo Português
in JORNAL MUNDO PORTUGUÊS, 20 Janeiro 2017Continuar a ler 30 anos no Douro a fazer vinhos surpreendentes – Jornal Mundo Português
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Quinta do Estanho na Revista de Vinhos
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